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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

VACINA CONTRA ZIKA VÍRUS SAI EM BREVE



Brasil faz parceria com universidade dos EUA para desenvolver vacina contra zika vírus em um ano



MICROCEPHALY BRAZIL


O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (11) que fechou uma parceria com a Universidade do Texas para desenvolver uma vacina contra o zika vírus. De acordo com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, ela pode ficar pronta em aproximadamente um ano.
A parceria entre os Estados Unidos e o Instituto Evandro Chagas prevê um investimento de mais de US$ 1,9 milhão nos próximos cinco anos, além da criação de um comitê de coordenação que irá se reunir para analisar progressos e resultados com pesquisas sobre o vírus, com participação de outros outros organismos internacionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Segundo Marcelo Castro, a epidemia do vírus é o "maior problema do Brasil" e o governo federal não vai poupar esforços para combatê-lo. "Não faltarão recursos para combater a epidemia de Zika no País."
Além do desenvolvimento da vacina, o Ministério está distribuindo mais de 100 mil kits de detecção do zika em todos os estados. "Temos 24 laboratórios capacitados para realizar o teste de zika durante o período de viremia", disse Castro, acrescentando que o plano de combate ao zika está dividido em três eixos: mobilização e combate ao mosquito, atendimento às pessoas e desenvolvimento tecnológico e pesquisa.
Zika e a microcefalia
Para o ministério da Saúde, existe uma correlação entre o zika e a microcefalia. "Não temos dúvida sobre a casualidade do zika e microcefalia. Ano passado, tivemos epidemia de zika e, sete meses depois, tivemos um surto de microcefalia. Onde há mais casos de zika, há mais casos de microcefalia. Onde há menos casos de zika, há menos casos de microcefalia. Então há uma correlação", disse o ministro da Saúde.
Segundo Castro, agora é preciso verificar se o zika vírus é a única causa necessária e suficiente da má-formação do cérebro. "Não temos dúvida de que o zika vírus causa microcefalia, mas há outras hipóteses que serão comprovadas, se outros fatores também influenciam."
O Ministério também estabeleceu uma parceria com o Centro de Controle de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC). Cerca de 15 técnicos do Centro estão em Pernambuco para estudar a relação entre o zika e a microcefalia. "Nos próximos dia, será iniciada a segunda parceria com o CDC para investigar outras relações que podem estar associadas à microcefalia."

Na última quarta-feira, três novos estudos divulgados reforçam as evidências de que a epidemia de zika pode estar associada ao surto de casos de bebês nascidos com microcefalia no Brasil. Os trabalhos da Eslovênia, dos Estados Unidos e do Brasil identificaram a presença do vírus no cérebro de bebês com microcefalia.
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MICROCEFALIA & ABORTO



'Mães, repensem o aborto, se informem, não tenham medo', diz jornalista com microcefalia


ANACAROLINA
















O surto de microcefalia, resultado da epidemia do zika vírus, reacendeu o debate da flexibilização do aborto no Brasil. De um lado, ativistas ressaltam a negligência do estado e o sofrimento da gravidez, em outra frente, médicos e pessoas com a deformação no cérebro questionam a interrupção da gravidez.
O caso mais emblemático é o de Ana Carolina Cárceres, 25 anos, diagnosticada com microcefalia antes mesmo de nascer. Ela vem fazendo um apelo às mães para que não abortem. "É preciso pensar. Eu sempre falo: mães, repensem o aborto no caso de microcefalia, se informem, não tenham medo."
Ao HuffPost Brasil, ela disse que é preciso que as pessoas se informem melhor sobre a microcefalia. Na opinião dela, a partir do momento que as consequências da má formação no cérebro se tornarem conhecidas, vai diminuir esse clamor pela interrupção da gravidez.
“Em vez de aborto, informação e investimento em tratamento. Agora tem o zika, mas antes a microcefalia já existia antes. Todo mundo acha que é algo ruim, que todos os casos são graves, mas não é verdade. Isso assusta e as pessoas acabam decidindo pelo aborto. É preciso ver o outro lado da moeda, ouvir casos como o meu, de gente que vive bem."
Ana Carolina vê um lado positivo no surto associado ao zika. “Esse debate [sobre aborto em caso de microcefalia] precisava ser feito e faltam estudos. Infelizmente, ele veio por causa da zika, mas agora vai ter mais informação. O negativo é que a falta de informação dá medo e até o medo de descobrir que não é tão assustador assim.”
A jornalista reconhece que há casos mais graves que o dela, que não sofreu lesões no cérebro e passou bem por cinco cirurgias. “Sei que meu caso é exceção, mas não quer dizer que todos são graves ou leves."
anacarolina
Ana Carolina se forrmou em jornalismo pela Universidade Católica Dom Bosco
Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia do Rio de Janeiro, Tânia Vergara corrobora os argumentos de Ana Carolina. Ela ressalta que nem todas as mães que têm zika durante a gestação terão filhos com microcefalia.
“Procurar um aborto antes mesmo do diagnóstico é uma situação precipitada, é um pouco de desespero. Se ela tem efetivamente o diagnóstico de microcefalia, o que é possível saber na gestação, e se ela decidir fazer um aborto, depende dela, do que ela quiser. Vale lembrar que aborto é um risco, só é legalizado no caso de risco de vida para a mãe."
Tânia destaca que se a criança tem microcefalia, certamente, vai ter alguma sequela. “Mas o grau depende, não é igual para todo mundo. Existem crianças mais e menos afetadas, depende da área, da época da gestação em que ocorreu. Não dá para generalizar nem comparar com a anencefalia [má-formação no cérebro do feto cujo aborto é permitido pela lei brasileira].”
Ela explica que a deficiência, como retardo mental, cegueira, ocorre em outros casos também, como na rubéola.
"O ideal é que a gestante reforce os cuidados e as que não estão grávidas e estão nessas áreas de maior incidência possam adiar a gravidez. As gestantes devem usar bastante repelente, roupas de mangas comprida, procurar não ir a ambientes onde sabiamente haja acúmulo de mosquito e onde está cheio de poça de água, como parques."
Flexibilização
A antropóloga Debora Diniz, representante de um grupo de ativista que vai pedir ao Supremo Tribunal Federal um pacote de medidas de saúde pública, incluindo a flexibilização do aborto, ressalta que o estado do feto não está em discussão.
"Já temos o excludente demográfico no caso de estupro, onde as condições de vida do feto não estão em jogo e na qual o estado reconhece a situação em que a mulher vive de sofrimento na gravidez. Hoje temos mulheres com um dano indevido pela não prevenção ao mosquito. Não é uma questão de conversar sobre o feto. Estamos em uma situação de epidemia e não estamos obrigando nenhuma mulher a tomar nenhuma opção, mas queremos que o estado reconheça que ela pode ter opção”, disse ao HuffPost Brasil.
Dados mais recentes do Ministério da Saúde, divulgados no último dia 23, mostram que há 270 casos confirmados de microcefalia associado ao zika vírus e outros3.448 suspeitos sendo investigados.
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

CARNAVAL NÃO É LUGAR PARA MULHER DIREITA



Pesquisa aponta que 49% dos homens acham que bloco de Carnaval não é lugar para mulher 'direita'



CARNAVAL


Pesquisa feita pelo Instituto Data Popular, como contribuição à campanha Carnaval Sem Assédio, do site Catraca Livre, mostra que a maior parte da visão masculina ainda é machista em relação à participação de mulheres nos festejos de rua.
A pesquisa foi feita entre os dias 4 e 12 de janeiro, com 3,5 mil brasileiros com idade igual ou superior a 16 anos, em 146 municípios.
“O que existe por parte dos homens é uma naturalização do machismo”, disse neste sábado (6) à Agência Brasil o presidente do Instituto Data Popular, Renato Meirelles. De acordo com a sondagem, 61% dos homens abordados afirmaram que uma mulher solteira que vai pular carnaval não pode reclamar de ser cantada; 49% disseram que bloco de carnaval não é lugar para mulher “direita”; e 56% consideram que mulheres que usam aplicativos de relacionamento não querem nada sério.
Segundo Meirelles, o homem ainda tem uma visão de que a mulher é propriedade dele e que ela é feliz dessa forma, “como se a mulher tivesse que ser grata pela grosseria dele”. A pesquisa confirma a percepção distorcida do sexo masculino que a mulher, ao participar de bloco de rua, quer ser assediada. “Isso tem a ver com o processo histórico-cultural no Brasil”, disse.
Renato Meirelles lembrou que qualquer tipo de abordagem sem o consentimento da mulher é assédio. E o assédio, além de ser moralmente errado, dependendo do tipo é crime, e moralmente não funciona, lembrou.
A sondagem revela também que na percepção de 70% dos homens, as mulheres se sentem felizes quando ouvem um assobio, 59% acham que as mulheres ficam felizes quando ouvem uma cantada na rua e 49% acreditam que as mulheres gostam quando são chamadas de gostosa.
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O lado feminino do assédio será objeto de outra pesquisa que o Instituto Data Popular divulgará mais adiante.
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domingo, 7 de fevereiro de 2016

SITUAÇÕES DA VIDA




13 situações que deixam a vida de qualquer pessoa 'tranquila e favorável'



BIN LADEN


Se você acessou a internet nos últimos dias, certamente já se deparou com o novo hit da temporada: Tá Tranquilo, Tá Favorável, novo funk de MC Bin Laden.
Com mensagem positiva, a música convida as pessoas a não se importarem com os desafetos e dançarem na pista do jeito que se sentirem à vontade.
Além do refrão-chiclete, a música conta com uma inusitada coreografia. “Faz o sinal de hang loose”, pede o artista da zona leste de São Paulo nos diferentes vídeos que viralizaram na web nas últimas semanas.
Tomando como inspiração essa criação de MC, reunimos algumas situações cotidianas que combinam perfeitamente com os versos do funk.
Antes de embarcar nesta lista, assista ao clipe oficial:
Agora, veja 13 eventos que certamente seriam embalados pelo hit de Bin Laden.
1. Quando cai o VR.
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


2. Termina o semestre letivo.
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


3. Chega uma temporada nova daquela série preferida na Netflix?
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


4. Quando o mozão dorme de conchinha com você.
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


5. Você acha dinheiro no bolso da jaqueta velha.
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


6. Toca sua música preferida na balada.
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


7. O crush curte uma foto sua no Facebook.
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♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


8. Quando chega o Carnaval.
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


9. Seus pais viajam e a casa fica livre.
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


10. Chega o sábado à noite.
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


11. O aplicativo de táxi oferece desconto na corrida
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


12. Você acorda pensando que está atrasado. E na verdade é fim de semana!
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


13. Quando o wif-fi do restaurante é freeeeeeeee!
♫ Tá tranquilo, tá favorável! ♫


Faltou alguma outra boa situação que deixa a sua vida mais tranquila e favorável?
Faça o sinal de hang loose e conte pra gente nos comentários! ;)
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

ZIKA: PERFIL MAIS ATINGIDO




Zika vírus: 


'As vítimas com maior dano são mulheres, pobres e nordestinas', 

revela pesquisadora



ZIKA


A relação entre a epidemia de Zika vírus e o surto de microcefalia tem feito as mulheres procurarem o aborto clandestino.
A possibilidade da mulher decidir não ter o filho tem sido defendida pela antropóloga Debora Diniz, representante de um grupo de ativistas que vai pedir ao Supremo Tribunal Federal um pacote de medidas de saúde pública, incluindo aflexibilização do aborto. A pesquisadora também batalhou no STF pela legalização da interrupção da gravidez de anencéfalos.
Ao HuffPost Brasil, a antropóloga argumentou que o País vive uma situação de calamidade pública, resultado de negligência do Estado no combate ao mosquito Aedes Aegypti, que transmite o Zika vírus, a dengue, a chikungunya e a febre amarela.
São as mulheres pobres as principais vítimas da ineficiência das autoridades sanitárias do Brasil em exterminar o vetor dessas doenças. “Temos uma cena de epidemia onde as vítimas no sentido de maior dano são mulheres, pobres e nordestinas", defende Diniz.
Reportagem publicada pela Folha de S.Paulo mostra que, desde a confirmação das infecções por Zika, as mulheres estão recorrendo ao misoprostol. O princípio ativo do Citotec tem a venda proibida em farmácias desde 1998.
Elas temem que o bebê que esperam nasça com cérebro menor que o normal — condição da microcefalia, relacionada ao desenvolvimento irregular do cérebro.
Dados mais recentes do Ministério da Saúde, divulgados no último dia 23, mostram que há 270 casos confirmados de microcefalia e outros 3.448 suspeitos sendo investigados.
A antropóloga conversou com o HuffPost Brasil sobre a epidemia do vírus. Leia a íntegra:
HuffPost Brasil: Qual a sua avaliação sobre a epidemia do Zika vírus?
Debora Diniz: Temos um cenário nacional de epidemia, mas, embora nacional, ele é localizado na região Nordeste do País e atinge principalmente mulheres pobres para quem a legalidade dos atos é a condição da possibilidade de acessar um aborto e cuidados de saúde. O retorno do mosquito já tem 40 anos. O que estamos vendo é o resultado tardio de negligência do Estado brasileiro. São quatro décadas. A novidade é a hipótese de o mosquito causar a microcefalia. Essa é a hipótese mais forte para o que está acontecendo.
Quem são as vítimas?
Temos uma cena de epidemia onde as vítimas no sentido de maior dano são mulheres, pobres e nordestinas. O que é tão cruel é que até o ministro da Saúde,Marcelo Castro, diz que perdemos a guerra e temos que forçá-lo a entender que a única forma de combate é ganhar a guerra.
Em que consiste o pedido que será feito ao STF?
Demandamos do Estado um pacote de ações de políticas públicas amplas relacionadas à sexualidade e à reprodução, com acesso a métodos contraceptivos, ao diagnóstico precoce e seguro da microcefalia, além de um bom pré-natal e o direito ao aborto em caso de diagnóstico positivo. As mulheres que já deram à luz precisam de uma diversidade de escolha, com política social forte no amparo a infância.
O Ministério da Saúde diz que elabora um pacote de amparo…
O ministério não apresentou nenhuma novidade. A prestação continuada e a renda mensal a famílias pobres já existem. É preciso uma geração amparada por um marco constitucional brasileiro. O desafio está diante de nós. Precisamos de uma política ampla para essa geração de crianças com necessidades singulares e que o Estado brasileiro não está preparado para acolher.
Como você reage as críticas relacionadas à flexibilização do aborto por causa dos diferentes níveis de microcefalia?
A microcefalia existe em diferentes graus. Pode ter um caso de microcefalia com um grau de comprometimento extremamente grave, assim como pode ser leve. Se generalizar, transforma-se em algo perigoso. Poderia ser permitido o aborto de uma criança que talvez tivesse um grau de de sequela mínimo. Esse é sempre um argumento, mas não estamos fazendo um paralelo com a anencefalia, que é incompatível com a vida.
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Já temos o excludente demográfico no caso de estupro, em que as condições de vida do feto não estão em jogo e na qual o Estado reconhece o a situação em que a mulher vive de sofrimento na gravidez. Hoje temos mulheres com um dano indevido pela não prevenção ao mosquito. Não é questão de conversar sobre o feto. Estamos em uma situação de epidemia e não estamos obrigando nenhuma mulher a tomar nenhuma opção. Mas queremos que o Estado reconheça que ela pode ter opção.
Sabemos que a Justiça brasileira é lenta. Não há o temor de uma decisão tardia?
No caso da anencefalia, foram oito anos de tramitação. Se for pelo antecedente, iria com pessimismo tremendo. Espero que o Supremo entenda como ação de emergência e dê a celeridade da urgência da saúde pública.
E a pressão da Bancada Evangélica?
Se for por esse temor, nenhuma outra instância da democracia no País funciona. Se for levar em conta a sobreposição entre religião e política de forma que coloca o aborto como tema evidente, em meio a um um escândalo político, uma crise econômica, a porta está fechada. Nossa coragem tem que ser maior, capaz de enfrentar o problema.
Houve negligência do Estado?
A epidemia é resultado de ineficiência do País no combate ao mosquito. Já fomos capazes de eliminar uma vez; se ele volta, quem tem que responder por isso não é a bacia do vizinho. Não há dúvida que houve demora para agir.
Como é o cenário internacional no caso de abortamentos de mulheres com Zika vírus?
O aborto já é autorizado na maioria dos países, então essa discussão não vem ao caso e chega a causar espanto quando relatamos a realidade brasileira.
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

SINTA-SE REALIZADO E GANHE A VERDADE !








"Ninguém acende uma candeia e a esconde num jarro ou a coloca debaixo de uma cama. Pelo contrário, coloca-a num lugar apropriado, de modo que os que entram possam ver a luz.
Porque não há nada oculto que não venha a ser revelado, e nada escondido que não venha a ser conhecido e trazido à luz.
Portanto, considerem atentamente como vocês estão ouvindo. A quem tiver, mais lhe será dado; de quem não tiver, até o que pensa que tem lhe será tirado".
Lucas 8:16-18 (NVI)




Ele lhes disse: "Quem traz uma candeia para ser colocada debaixo de uma vasilha ou de uma cama? Acaso não a coloca num lugar apropriado?
Porque não há nada oculto, senão para ser revelado, e nada escondido senão para ser trazido à luz.
Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça!
"Considerem atentamente o que vocês estão ouvindo", continuou ele. "Com a medida com que medirem, vocês serão medidos; e ainda mais lhes acrescentarão.
A quem tiver, mais lhe será dado; de quem não tiver, até o que tem lhe será tirado".
Marcos 4:21-25 (NVI)




"E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Pelo contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa.
Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus".
Mateus 5:15,16 (NVI)


NÃO NASCEMOS POR ACASO E TAMPOUCO ESTAMOS ONDE ESTAMOS ALEATORIAMENTE, AO CONTRÁRIO, ESTAMOS NUM LUGAR APROPRIADO E A CHAVE É A MOTIVAÇÃO, A DEDICAÇÃO, O EMPENHO QUE APLICAMOS  !

ADMIRAMOS A QUEM AMAMOS E QUEM SE DESTACA CERTAMENTE SE DEDICA ÀQUILO QUE FAZ, POIS TEM GOSTO E JEITO, POIS SENTE-SE REALIZADO.

ISTO É VÁLIDO PARA QUALQUER META.

DESTACA-SE QUEM FAZ COM VONTADE: DÁ ATENÇÃO, DEDICA-SE, APRENDE SEMPRE, SABE OUVIR E FALAR OPORTUNAMENTE, JAMAIS É CONVENCIDO, ACHANDO QUE JÁ SABE TUDO... MAS É ATENTO PARA SABER TUDO AQUILO QUE AINDA PRECISA APRENDER PARA AJUDAR NAQUILO QUE FAZ E EM TODOS OS AMBIENTES NOS QUAIS ESTÁ.

ESTA É A LUZ QUE BRILHA !



Em Nome de Jesus.



Monica Gazzarrini