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sábado, 21 de junho de 2014

COMO É O ANTICRISTO ??







Estudo Bíblico

A Ascensão do Anticristo



Foto de Rosa Oliveira.


As características e os objetivos do Anticristo à luz da Bíblia




INTRODUÇÃO

 Sua influência é detectada em todas as camadas sociais.
 
Da política aos negócios domésticos, imiscui-se em tudo e intromete-se em todas as coisas.
 
Promove a iniquidade.
 
Espalha a injustiça.
 
Semeia a apostasia. Assim, de iniquidade em iniquidade, vai sedimentando o caminho da antiga serpente.
 
Tão logo a Igreja seja arrebata, haverá de manifestar-se ao mundo.
 
E, sob a eficácia de Satanás, governará absoluta, mas temporariamente, todos os povos e nações.
Talvez ele já esteja entre nós.

Cabe-nos, todavia, barrar-lhe o avanço.
 
Não somos o sal da terra?
 
Não temos as propriedades da luz?
 
Então, estejamos preparados para enfrentar o cruel e impiedoso adversário.
 
Mas, para que sejamos eficazes nessa batalha, é necessário conhecermos o preposto-maior do deus deste século.



I. O ANTICRISTO, O REPRESENTANTE OFICIAL DO DIABO

O Anticristo não é uma figura mitológica. É um personagem bem real prestes a manifestar-se. Observemos como a Bíblia o descreve. Primeiro, buscaremos uma definição etimológica; depois, a teológica.

1. Definição etimológica. Procedente do grego, a palavra Anticristo significa aquele que é contra Cristo ou se põe em lugar de Cristo.

2. Definição teológica. O Anticristo é a mais completa personificação de Satanás e o seu mais autorizado representante. É o ditador que assumirá o comando do mundo após o arrebatamento da Igreja.



II. OBJETIVOS DO ANTICRISTO

Os dois principais objetivos do Anticristo será:

1. Levantar-se contra o Cristo de Deus. Já que o mundo, recusando-se a crer em Cristo como o salvador e redentor da raça humana, predispôs-se a dar crédito ao maligno, este não terá dificuldades em arrastar milhões de almas ao engano e à mentira. Seu principal objetivo é opor-se formal e sistematicamente contra o Senhor Jesus Cristo.

2. Colocar-se em lugar de Cristo. Por-se-á ele “em lugar de Cristo, como se fora o messias que havia de libertar Israel e salvar a humanidade (Jo 5.43; 2 Ts 2.4). Aliás, é exatamente o que significa o prefixo grego anti: contra e em lugar de” (Dicionário de Profecia Bíblica – Edições CPAD).

Portanto, o Anticristo fingirá ser o salvador dos gentios e o messias dos judeus. Ele será tão convincente que logrará enganar ambos os povos.



III. AS CARACTERÍSTICAS DO ANTICRISTO

Conforme João no-lo descreve, estas são as características do Anticristo:

1. Surgirá de entre as nações. À semelhança dos ditadores e demagogos, o Anticristo surgirá dentre as multidões, utilizando magistralmente as ferramentas do populismo: mentira, engano, corrupção, violência.

Ele não terá muito trabalho em seu intento, porque os incrédulos, distanciados da verdade, serão presas fáceis ao pai da mentira: “É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça” (2Ts 2.12.13).

2. Terá uma estrutura de sustentação governamental e política. De acordo com a narrativa de João, esta será a plataforma de governo do Anticristo: “Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia” (Ap 13.1).

De que forma podemos interpretar esses símbolos? O dez chifres referem-se a igual número de reis, ou mandatários, que estarão no comando das antigas províncias do Império Romano. Não importa se a União Européia, hoje, seja formada por mais de dez países. Em sua conformação original, Portugal e Espanha, por exemplo, constituíam uma única província.

Sobre os dez reis estará um conselho de sete superexecutivos que, arrogante e blasfemamente, ditarão as normas do Neo Império Romano (Dn cap. 2). Será um sistema de controle governamental e administrativo tão perfeito, que estará apto a resistir qualquer tentativa de rebelião.

No governo do Anticristo, todos serão vigiados por todos. O Estado será irresistível.

3. A índole do governo do Anticristo. Se o Império Romano já era considerado um terrível e espantoso animal em sua primeira fase (Dn 7.7), na segunda haverá de ser indescritível em seu poder e maldade. Levantar-se-á como uma síntese das maldades da Babilônia, Pérsia e Grécia. Eis como João o descreve: “A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade” (Ap 13.2).

De acordo com esse texto, sempre em ressonância com o profeta Daniel, tracemos um perfil do império do Anticristo: à semelhança do leopardo (a Grécia), conquistará o mundo, a partir da Europa, em tempo recorde; imitando o urso (a Pérsia), esmagará os opositores e quantos não lhe aceitarem o mando; e, tal como o leão (a Babilônia), abrirá a boca a fim de, orgulhosamente, zombar e blasfemar de Deus.

O império do Anticristo será a soma de todos os sistemas malignos que já governaram este mundo.
 
 

IV. A ADORAÇÃO DO DEMÔNIO

João também viu que um dos primeiros executivos do Anticristo foi mortalmente ferido. Sua chaga, porém, foi logo curada, levando a humanidade ao delírio (Ap 13.3). Pelo texto sagrado, depreendemos que tanto o ferimento como a cura não passarão de uma bem urdida farsa, cujo objetivo é:

1. Fomentar a adoração de Satanás. Isso significa que todos os que aceitarem o governo do Anticristo predispor-se-ão a adorar o Diabo como se este fosse mais poderoso que Deus (Ap 13.4). Se hoje não são poucos os que adoram o dragão, o que dizer naquele período que, embora curto, será marcado pelo signo do mal? O Diabo não será mais cultuado nos ídolos de barro, pedra e metais; será adorado como o dragão – o próprio Satanás.

2. Incentivar a adoração da besta. Ao mesmo tempo, o pseudo milagre acima descrito levará os habitantes da terra a adorar a besta: “Adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela?” (Ap 13.4).

Se ditadores como Hitler e Stalin eram divinamente incensados, a besta será louvada como se fora uma divindade única. Será um culto tão singular, que as honras prestadas aos imperadores romanos parecerá um simples jogral.

3. O discurso da arrogância. Solidificado já no governo do mundo, a besta revelará a sua verdadeira índole. Em discursos bem trabalhados, ofenderá e blasfemará o nome de Deus e escarnecerá dos que habitam no céu: Jesus Cristo, os santos anjos e a Igreja que, nesse período, estará nas bodas do Cordeiro (Ap 13.5).

Os pronunciamentos de Hitler parecerão resmungos de crianças diante das falas do homem do pecado e do filho da perdição (2Ts 2.3).

4. O tempo de seu governo. O Anticristo reinará por um período de quarenta e dois meses, ou três anos e meio, ou ainda mil duzentos e sessenta dias (Ap 13.5). Nesse período, todos, inclusive Israel, hão de pensar que ele é, de fato, o messias prometido.

Findo esse tempo, conforme lemos em Daniel 9.27, ele romperá o acordo que firmara com Israel, e passará a persegui-lo. É exatamente aí que terá início a Grande Tribulação: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1Ts 5.3).

Tardiamente, a humanidade apóstata e caída da graça de Deus perceberá o quanto foi enganada pelo filho da perdição. Mas será tarde demais, porque o Senhor despejará sobre a besta e seus adoradores todos os cálices de sua ira.
 
 

V. A GUERRA CONTRA OS SANTOS

1. A guerra contra os santos. A besta, inspirada pelo dragão, além de blasfemar de Deus, voltar-se-á contra os que, embora não hajam tomado parte no arrebatamento da Igreja, não lhe aceitarão a plataforma de governo nem o sinal do seu domínio (Ap 13.7,8).

Não será uma mera perseguição religiosa; será uma guerra sistemática e cruel, visando eliminá-los da face da terra.

2. O domínio universal do Anticristo. A perseguição cruel e singular contra os cristãos levará o mundo todo a submeter-se ao mando da besta. A essas alturas, os filhos dos homens estarão completamente embriagados pela eloqüência, falsidade e engano da besta que subiu do mar.

CONCLUSÃO
Os santos, no período do Anticristo, conhecido também como a 70ª Semana de Daniel, sofrerão dois tipos de insuportáveis provações: o cativeiro e a morte à espada (Ap 13.10). Apesar de todo esse terrível sofrimento, eles hão de perseverar até o fim, porque o Senhor, através do Espírito Santo, os estará amparando e consolando-os até que venham a ser recebidos pelo Cordeiro de Deus.

Estamos nós perseverando em santidade e vigilância? João, ao descrever a paciência e bravura espiritual dos mártires da Grande Tribulação, é claro: “Aqui está a perseverança e a fidelidade dos santos”. Não fomos também santificados pelo Senhor? Então perseveremos até a volta do Senhor Jesus.
| Autor: Pr Claudionor de Andrade | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR

OS NOMES BÍBLICOS








Estudo Bíblico

O Evangelho em Gênesis

 
 
Buona serata!!! <3 (foto Andrea Grano) www.isulasicilia.it



Frequentemente usamos o termo bastante
 familiar evangelho ou boas novas.

 Onde, na Bíblia o termo aparece pela primeira vez?
 
A resposta poderá causar surpresa
 


 

Uma Mensagem Completa


A grande descoberta é que a Bíblia é um sistema de mensagens, não simplesmente 66 livros escritos por 40 pessoas há milhares de anos. A Bíblia é inteiramente coerente na sustentação da evidência de uma direção sobrenatural, em cada detalhe.

Os rabinos judeus têm uma curiosa maneira de expressar esta idéia: dizem que não compreenderão as Escrituras até a vinda do Messias. Mas, quando Ele vier, não somente interpretará para nós cada passagem, Ele interpretará o verdadeiro sentido das palavras. Interpretará o exato significado de cada uma das letras e até mesmo cada espaço entre elas!

Quando ouvi isto pela primeira vez, considerei como uma exagerada e colorida expressão, até que reli Mateus 5:17, 18:
 
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido." Mateus 5.17-18

(Um jota e um til equivalem, no hebraico, ao ponto colocado em nosso i e o corte de um t.)
 

Um Exemplo

Podemos vislumbrar um exemplo extraordinário no capítulo 5 de Gênesis, onde temos a genealogia de Adão até Noé. Este é um daqueles capítulos que freqüentemente passamos rapidamente por cima, como outros capítulos deste livro, por considerá-los serem simplesmente uma genealogia.

Mas Deus recompensa o estudante aplicado. Examinemos este capítulo com mais atenção.

Em nossa Bíblia podemos ler os nomes transliterados do hebraico. O que estes nomes realmente significam?

Um Estudo das Raízes Originais

O significado dos nomes próprios pode ser uma busca bastante difícil, visto que uma tradução direta não é comumente oferecida. Mesmo um dicionário léxico convencional do hebraico pode nos trazer desapontamentos. Entretanto, um estudo das raízes originais é gratificante para percebermos fascinantes detalhes. (Um alerta: muitos auxiliares para o estudo, como um dicionário léxico convencional, podem ser bastante superficiais ao tratar de nomes próprios. Alem disto, as opiniões acerca do significado das raízes originais não estão isentas de controvérsias e variações de interpretações.)

Tomemos um exemplo.

O Julgamento do Dilúvio
Matusalém vem de muth, uma raiz que significa "morte"; 1 e de shalach, significando trazer, ou trazer em seguida. O nome Matusalém significa, "sua morte trará" 2.

O pai de Matusalém profetizou a vinda do Grande Dilúvio, e certamente foi dito que enquanto seu filho estivesse vivo, o julgamento do dilúvio seria contido, mas, assim que ele morresse, o dilúvio chegaria ou seria enviado.

Você pode imaginar uma criança como ele? Toda vez que o menino pegasse um resfriado, a vizinhança toda entrando em pânico!)

E, realmente, o dilúvio veio no ano em que morreu Matusalém.3

Interessante é que a vida de Matusalém, efetivamente, é um símbolo da misericórdia divina em adiar a vinda do julgamento do dilúvio.

Portanto, é bastante significativo o tempo de vida da pessoa que mais viveu na Bíblia, apontando para a extensão da misericórdia de Deus.

Os Outros Nomes

Se o nome de Matusalém tem tão grande significado, examinemos os outros nomes para vermos o que pode estar por trás deles.
 
  • Adão

O nome de Adão significa homem. Como o primeiro homem, criado por Deus, ele era perfeito e completo.

  • Sete

O filho de Adão foi chamado Sete, o qual significa apontado, ou mostrado. Eva disse, "Deus me deu (mostrou, apontou) outro filho em lugar de Abel; porquanto Caim o matou”. 4

  • Enos

O filho de Sete foi chamado Enos, que significa mortal, fraco ou miserável. Vem da raiz anash, ser incurável, usado para tristeza, sofrimento, desgraça, doença ou perversidade.
Foi nos dias de Enos que o homem começou a corromper o nome do Deus Vivo.5

  • Cainã
O filho de Enos recebeu por nome Cainã, que significa aflição, lamentação ou desgraça. (Uma definição mais precisa é de certa maneira difícil; algumas fontes de auxílio ao estudo infelizmente presumem que Queneu é sinônimo de Cainã.)

Balaão, olhando dos altos de Moabe, faz um trocadilho com o nome dos Queneus, quando profetizou sua destruição. 6
 
Não temos uma idéia precisa de como estes nomes foram escolhidos para seus filhos. Muitas vezes estavam ligados às circunstâncias do nascimento, etc.

  • Maalalel
O filho de Cainã foi Maalalel, que vem de Mahalal, que significa santo, abençoado ou glorificado; e El, o nome para Deus. Assim Maalalel significa o Santo Deus. Muitas vezes, em Hebraico, os nomes incluem El, o nome de Deus, como Dan-i-el, "Deus é meu Juiz", etc.

  • Jerede
O filho de Maalalel recebeu o nome de Jerede, do verbo yaradh, significando descerá. 7

  • Enoque
O filho de Jarede foi chamado Enoque, que significa ensino, instrução ou começo. Ele foi o primeiro de quatro gerações de pregadores. De fato, a mais antiga profecia registrada foi transmitida por Enoque, a qual maravilhosamente trata da Segunda Vinda de Cristo (visto que é lembrado no livro de Judas, no Novo Testamento - Jd 14, 15 ):
 
"E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos;
Para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele." Jd 14-15

  • Matusalém
Enoque foi o pai de Matusalém, como já mencionamos. Enoque andou com Deus depois de ter gerado Matusalém 8. Aparentemente, Enoque recebeu a profecia do Grande Dilúvio, que declarava que tantos anos quantos seu filho tivesse de vida, o julgamento do dilúvio seria contido. No ano em que Matusalém morreu, veio o dilúvio.

Enoque, certamente nunca morreu, foi trasladado 9 (ou, se você perdoará a expressão, raptado). É como Matusalém, o homem mais velho citado na Bíblia, morreu antes de seu pai!

  • Lameque
O filho de Matusalém recebeu o nome de Lameque, uma raiz hoje mais evidente, significando aflição ou lamentação.

Lameque sugere ausência de esperança. (Este nome também é ligado ao Lameque da linha de Caim, que inadvertidamente matou seu filho Tubalcaim em um acidente de caça.10)

  • Noé
Lameque, é claro, é o pai de Noé, nome este derivado de nacham, trazer alívio ou conforto, como o próprio Lameque explica em Gênesis 5:29.
 

A Composição da Lista

Vamos agora juntá-los todos:
 

Hebraico

Português

AdãoHomem
SeteApontado, determinado
EnosMortal
CainãDesgraça, pena, aflição
MaalalelO Santo Deus
JeredeDescerá
EnoqueEnsinando
MatusalémSua morte trará
LamequeDesesperado, sem esperança
NoéDescanso ou conforto
 
 
 
Isto é realmente extraordinário:
(Ao) Homem (está) determinado mortal penalidade; (mas) o Santo Deus descerá ensinando (que) Sua morte trará (ao) sem esperança, (o) descanso.

Eis aqui o Evangelho oculto na genealogia de Gênesis!
(Você nunca me convencerá que um grupo de rabinos judeus tramou a ocultação do Evangelho do Messias em uma genealogia de sua venerável Torá!)

Evidência do Propósito

A implicação desta revelação é que o propósito é mais amplamente desenvolvido do que aparenta à primeira vista.

Fica demonstrado desde os primeiros capítulos do Livro de Gênesis, que Deus já havia determinado completamente Seu plano de redenção para a grave situação da humanidade. É uma história de amor, escrita com sangue em uma cruz de madeira, erguida na Judéia há quase 2000 anos.

A Bíblia é um completo sistema de mensagens, o resultado de um planejamento sobrenatural. Cada número, cada nome de lugar, cada detalhe, cada jota e til aí está para nosso aprendizado, nossa descoberta, e nosso assombro. Verdadeiramente, nosso Deus é um Deus impressionante.

É admirável descobrir quantas controvérsias bíblicas parecem evaporar por um simples reconhecimento da unidade e integridade destes 66 livros, escritos por 40 escritores há mais de mil anos.

É extraordinário quantas descobertas sutis estão por trás de pequenos detalhes do texto. Alguns deles tornam-se imediatamente óbvios, com um pequeno estudo; outros são mais técnicos e necessitam pesquisas mais acuradas.

Muitas dessas descobertas são descritas em nosso Pacote Resumido, Beyond Coincidence (Além da Coincidência). Algumas são também destacadas em nosso recente livro The Creator Beyond Time and Space (O Criador além do Tempo e do Espaço).

Olhe atrás de cada detalhe: há descobertas a serem feitas! Deus sempre recompensa o estudante aplicado. Quais outras mensagens podem estar ocultas nos nomes da Bíblia? Verifique!

Bibliografia:

Eastman, Mark, and Missler, Chuck, The Creator Beyond Time and Space, The Word for Today, Costa Mesa CA, 1995.
Jones, Alfred, Dictionary of Old Testament Proper Names, Kregel Publications, Grand Rapids MI, 1990.
Kaplan, Rabbi Aryeh, The Living Torah, Maznaim Publishing Corporation, Jerusalem, 1981.
Pink, Arthur W., Gleanings in Genesis, Moody Bible Institute, Chicago IL, 1922.
Missler, Chuck, Beyond Coincidence (audio briefing package with notes), Koinonia House, Coeur d Alene ID, 83816, 1994.
Rosenbaum, M., and Silbermann, A., Pentateuch with Onkelos's Translation (into Aramaic) and Rashi s Commentary, Silbermann Family Publishers, Jerusalem, 1973.
Stedman, Ray C., The Beginnings, Word Books, Waco TX, 1978.

Fontes:

1- Muth, morte, ocorre 125 vezes no Antigo Testamento.
2- Veja Pink, Jones, e Stedman na bibliografia.
3- Matusalém tinha 187 anos quando gerou Lameque, e viveu mais 782 anos. Lameque gerou Noé quando tinha 182 anos (Gênesis 5:25-28). O Dilúvio veio no 600º ano de Noé (Gênesis 7:6, 11). 600 + 182 = 782 idade de Lameque, o ano em que Matusalém morreu.
4- Gênesis 4:25.
5- Gênesis 4:26 é freqüentemente traduzido de forma incorreta. Targum of Onkelos:...renunciou às orações em o nome ; Targum de Jônatas: designou seus ídolos em o nome... ; Kimchi, Rashi, e outros antigos comentaristas judeus concordam. Jerônimo indicou que esta era a opinião de muitos judeus de sua época. Maimônides, Comentários na Mishná (constitui uma parte do Talmude), 1168 d.C., atribuem a origem da idolatria aos dias de Enos.
6- Números 24:21, 23.
7- Muitas autoridades sugerem que esta pode ser uma alusão aos Filhos de Deus que desceram para corromper as filhas dos homens, resultando nos Nefilim (Caídos) de Gênesis 6. Isto foi discutido em nosso artigo do mês passado (janeiro de 1996), e também revisto em nosso pacote resumido, The Flood of Noah (O Dilúvio de Noé).Gênesis 5:24.
8- Gênesis 5:21, 24.
9- Gênesis 5:24.
10- Gênesis 4:19-25; princípios rabínicos, re: Kaplan, et al.

Nota do tradutor:

Na página 26 de The Companion Bible - Samuel Bagster and Sons Limited, London - Reprinted by permission of The Bullinger Publications Trust - 1964, 1970, 1974 - Printed in Great Britain by Lowe and Brydone (Printers) LTD, Thetford, Norfolk com texto da Versão Autorizada de 1611, com notas críticas e explicativas e 198 apêndices, consta o seguinte no Apêndice 21 acerca de ENOS (Gn 4:26) “...começou a invocar o nome do SENHOR.”. “... então se começou a invocar o nome do SENHOR (JEOVÁ).”

Se isto se refere à adoração a Deus, não corresponde à verdade: Abel e Caim, ambos iniciaram, e seus descendentes, sem dúvida, seguiram seus exemplos.

Na realidade, ali foi iniciada a profanação do nome de Jeová. Começaram a chamar coisas pelo nome de Jeová. Na Versão Autorizada inglesa há a sugestão “a si mesmos”, na margem. Mas, a maioria dos antigos comentaristas judeus supre esta elipse pelas palavras “seus deuses”, sugerindo que eles denominavam deuses as estrelas e seus ídolos, e os adoravam.

O Targum de Onkelos explica: “naqueles dias os filhos dos homens abandonaram as orações em Nome de Jeová.”

O Targum de Jônatas diz: “Aquela foi a geração em cujos dias começou o engano, fazendo eles seus próprios ídolos e os chamando pelo nome de Jeová”.

Kimchi, Rashi, e outros antigos comentaristas judeus concordam com isto. Rashi diz: “Então houve profanação na invocação do nome de Jeová”.

Jerônimo afirma que esta era a opinião de muitos judeus, seus contemporâneos.

Maimônides, em seu Comentário na Mishná (que constitui uma parte do Talmud), ano 1168 d.C., em uma longa pesquisa sobre idolatria, mostra que considera mais provável a origem da idolatria na época de Enos.

O nome Enos concorda com isto, pelo seu significado: fraco, débil, doente, incurável. Os filhos dos homens, como “Enos”, são assim chamados por semelhante razão
 
“Que é o homem, para que tanto o engrandeças, e ponhas nele o teu coração”. Jó 7:17
“Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para ser justo?”. Jó 15:14

“Põe-os em medo, Senhor, para que saibam as nações que são formadas por meros homens.” Sl 9:20

“Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce.” Sl 103:15

“Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.” Dn 2:43
Ver Ap 14.
Se Jônatas, o neto de Moisés, veio a ser o primeiro sacerdote idólatra em Israel (Veja Juízes 18:30), porque seria de se admirar que Enos, o neto de Adão, tenha introduzido a idolatria na humanidade?

Além disso, que “pecado” cometeu Enoque, “o sétimo após Adão” ao profetizar, conforme Judas 14 e 15 (“E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos; para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele.”) se a pureza na adoração iniciou-se nos dias de Enos, ao invés da profanação na invocação do nome de Jeová?

Certamente esta é uma evidência suficiente de que esta profanação do nome de Jeová foi a razão pela qual Enoque profetizou juízo contra os homens.

| Autor: Chuck Missler | | Tradutor: Fábio Amarante | | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR

PRAGAS & PROPOSTAS PARA ENGANAR O LÍDER DE DEUS



Estudo
 
As Pragas Divinas e
 as Propostas Ardilosas de Faraó
 



Foto de Blogo.



Texto Áureo EF. 6.11 –
Leitura Bíblica Ex. 3.19,20; 7.4,5; 8.25,26; 10.8,11,24

 



INTRODUÇÃO



 Moisés finalmente aceitou a missão e assumiu a posição de libertador, mas essa não seria uma tarefa fácil.
 
Conforme estudaremos na lição de hoje, Faraó não considerou as palavras do Senhor, ordenando para que deixasse o povo ir.
 
Pelo contrário, apresentou algumas propostas ardilosas, a fim de enganar o líder do Senhor.
 
Mas a rejeição de Faraó serviu para que o povo israelita atestasse o poder do Deus de Abraão, Isaque e Jacó.
 
Pretendemos, com esta aula, mostrar o poder de Deus, e ao mesmo tempo, a desmascarar as sutilezas do Inimigo.



1. FARAÓ DESCONSIDERA OS MILAGRES

 
A nação egípcia adorava muitos deuses, alguns deles cultuados pelos israelitas, que acabaram aderindo à fé daquele povo (Ez. 12.12). Esse foi um dos motivos pelos quais Deus precisou intervir, e demonstrar o Seu poder, não apenas para que os egípcios reconhecessem, mas também para que os israelitas se dobrassem perante a palavra do Senhor. Mesmo assim, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó não atentaram para as maravilhas de Deus (Sl. 106.7).
 
Dentre essas maravilhas, destacamos os sinais da serpente, a transformação da água em sangue, e a invasão das rãs. Faraó, ao invés de se dobrar diante daquelas maravilhas, tratou-as com desdém, incitando seus magos a reproduzirem tais feitos. Isso mostra que desde muito tempo Satanás tem o poder de realizar sinais e prodígios da mentira (II Ts. 2.9,10; Mt. 24.24; Ap. 13.11-15).
 
Paulo nomeia esses magos, “Janes e Jambres”, e os caracterizam entre aqueles que resistem à verdade, substituindo-a pelo engano (II Tm. 3.8). Satanás imita o evangelho de Cristo (Gl. 1.6-9), utilizando-se dos falsos mestres (II Co. 11.13-15). A transformação da água em sangue foi a primeira praga que Deus enviou sobre os egípcios. Na proporção que Faraó desconsiderava as calamidades elas iam se tornando cada vez mais graves. Os magos do Egito fizeram o mesmo utilizando água de um poço, mas se mostraram incapazes de reverter a praga divina. Diante da relutância de Faraó, o Senhor enviou abundância de rãs (Sl. 105.30), mostrando que Ele, e não Hecate, o deus da fertilidade egípcio, estava no comando. O coração de Faraó continua endurecido, principalmente depois que os magos imitaram os sinais (Ex. 8.19-22). Uma pessoa de coração endurecido se expressa como Faraó: “Quem é o Senhor para que lhe ouça eu a voz?” (Ex. 5.2).
 
 

2. AS PRAGAS DIVINAS DIANTE DA DUREZA DE FARAÓ

 
Diante da dureza de coração de Faraó Moisés anuncia que Deus enviaria uma grande peste sobre os animais do Egito (Ex. 9.1-7). A mensagem profética se cumpriu e todos os animais morreram, escaparam somente os animais pertencentes aos hebreus, que viviam na terra de Gósen. Mesmo assim Faraó não permitiu que o povo seguisse adiante, ele se negou a temer a Palavra de Deus, a consequência, como sempre, foi o mal (Pv. 28.14). A praga seguinte não teve qualquer aviso, Moisés e Arão se dirigiram aos fornos de cal, e jogaram cinzas no ar, transformando-as em úlceras, que atingiu os egípcios e seu gado (Ex. 9.8-12). Mas Faraó mostrava-se insensível ao sofrimento do povo, pensava apenas em suas regalias, e na manutenção do seu poder. Em seguida, Deus envia uma praga mais terrível, uma chuva grande de pedras, como nunca houve no Egito (Ex. 9.18). Posteriormente, Deus envia trovões e chuvas, granizo e raios, que corriam pelo chão (Ex. 9.33).
 
As consequências foram drásticas, os animais morreram, e a plantação destruída. Como qualquer governante ardiloso, Faraó mandou chamar Moisés e Arão, e demonstrou arrependimento, em virtude da destruição da sua terra (Ex. 10.17). Moisés sabia que aquele homem não temia a Deus, estava apenas tirando proveito da situação. Essa é uma lição para a qual devemos atentar, principalmente nos dias que antecedem as eleições. Os políticos se aproximam das igrejas, a fim de agradarem os pastores, e seduzirem os incautos. Alguns deles, querem demonstrar identificação com os evangélicos, saúdam como se fossem crentes, leem trechos das Escrituras, tudo para causarem boa impressão. Esses, no entanto, não temem ao Senhor, não têm compromisso com o povo de Deus, nem mesmo com a comunidade, querem se eleger apenas para garantirem suas regalias.
 

 

3. AS PROPOSTAS ARDILOSAS DE FARAÓ

 
A fim de manter o povo de Israel cativo no Egito Faraó apresenta algumas propostas ardilosas a Moisés. Isso mostra como Satanás, com suas astúcias, tenta desvencilhar os servos de Deus do plano do Senhor.
 
Tais propostas também revelam a astúcia dos governantes a fim de manter o povo cativo em seus interesses. Os discursos de muitos políticos da atualidade ecoam as falas daquele líder egípcio. A primeira proposta de Faraó estava fundamentada em um sincretismo religioso, o povo poderia adorar o Deus de Israel, e ao mesmo tempo, os deuses egípcios (Ex. 8.28).
 
Mas o Deus de Israel não divide a sua glória com outros deuses, principalmente porque Ele mesmo havia separado aquele povo para adorá-Lo (Lv. 26.26). Essa tem sido uma prática evidente no cristianismo contemporâneo, muitos líderes estão fazendo concessões em relação ao engano a fim de serem aceitos na sociedade. Jesus é o único caminho, é a verdade e a vida, ninguém pode se aproximar de Deus se não for por Ele (Jo. 14.6).
 
Como bem lembrou Pedro, em seu discurso em Jerusalém em nenhum outro há salvação, somente em Jesus (At. 4.12). Como diz o ditado, todos os caminhos levam à Roma, mas há apenas um que conduz ao céu, e esse é Jesus Cristo. A segunda proposta de Faraó foi a de que o povo não fosse muito longe (Ex. 8.28). As estratégias de Satanás, e de alguns líderes tiranos, é a de que não nos afastemos dos seus interesses. Eles não se importam em fazer concessões, abrem mãos do supérfluo, mas não do que consideram mais importante. Satanás detesta mudanças significativas, ele não admite mudanças drásticas (Tg. 4.4,5; I Jo. 2.15). A mulher de Ló é um exemplo de alguém que sai do lugar, mas não deixa que o lugar saia dela. Ela abandonou geograficamente a cidade de Sodoma, mas em seu coração os prazeres daquele local a acompanhavam (Gn. 19.17,26; Lc. 17.32). Na terceira proposta Faraó sugeriu uma divisão nas famílias, apenas os mais velhos partiriam, os mais novos permaneceriam no Egito (Ex. 10.7).
 
Isso mostra que as famílias hebreias eram organizadas, e viviam em harmonia (Ex. 6.14-19). A fragmentação familiar seria uma estratégia utilizada por Faraó para atingir os valores daquele povo. Nos dias atuais as famílias têm sido solapadas por valores satânicos que estão sendo repassados pelas mídias, e patrocinados pelos governantes. As famílias cristãs, mesmo diante dos ataques, devem permanecer alicerçadas dos fundamentos exarados na Palavra de Deus (Ef. 6.10-18). A quarta proposta de Faraó tinha a ver com a aceitação da calamidade, o líder egípcio admitia a tragédia, contanto que o povo permanecesse (Ex. 10.21-23). Muitos governantes agem de igual modo, principalmente no período das eleições, ao invés de socorrer o povo, tiram vantagem da desgraça.
 
Há aqueles que acham que quanto pior melhor, para cooptarem o povo na manutenção dos seus interesses. Por fim, Faraó propôs a ida do povo hebreu, mas se ficassem as ovelhas e as vacas (Ex. 10.24). Essa proposta reflete o foco em mercadoria, e menos nas pessoas, bastante comum nessa sociedade que somente ver bens, e não o bem das pessoas. Mamom, o deus deste século, está destruindo muitas vidas, o deus-mercado é quem determina as regras e os relacionamentos (Mt. 6.24).
 
 


CONCLUSÃO
 
 

 Faraó, como alguns governantes que conhecemos, despreza a Palavra de Deus, a menos que essa satisfaça seus interesses.
 
Satanás tem usado vários desses para seduzirem a igreja, com suas propostas ardilosas, substituindo a verdade pelo engano.
 
Mas nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra as potestades do Inimigo, por isso, devemos permanecer firmes, com toda, para resistir no dia mau (Ef. 6.10-12).
 
E como fez Faraó, não devemos endurecer nosso coração, antes ouvir a voz do Senhor (Hb. 3.7,8), pois dura coisa é cair nas mãos do Deus vivo (Hb. 10.31).
 
 
 
BIBLIOGRAFIA
MOTYER, J. A. The message of Exodus. Leiscester/Downers Grove, IVP, 2005.
WEIRSBE, W. W. Exodus: be delivered. Colorado Springs: David Cook, 2010.
 


 
| Autor: Prof. Ev. José Roberto A. Barbosa | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR

JESUS: LIMITÇÃO MENTAL ou FAZ A DIFERENÇA NA MINHA VIDA ??




CRER EM JESUS É O MAIS IMPORTANTE 


Lo sentite questo profumo? Si chiama... ESTATE! Buon primo giorno della stagione a tutti :)



"Aquele que crê no Filho tem a vida eterna,
mas aquele que não crê no Filho não verá a vida,
mas a ira de Deus sobre ele permanece"
 
 
 


Crer em Jesus é o assunto mais importante da nossa vida pelo fato de carregar as bênçãos do Senhor. Se uma pessoa não confia no Filho de Deus, não alcança a vida eterna com Cristo. Assim, por toda a eternidade, estará em sofrimento, longe do Senhor. Além disso, nesta vida, ela também não terá o Senhor como Pai, tampouco poderá contar com a proteção divina, pois a ira do Altíssimo sobre ela permanecerá.
 
Como somente um quarto dos habitantes da Terra se declara cristão, então, sabemos quantos não conhecem o Senhor e estão debaixo da ação do inimigo, o qual, quando quer e do modo que deseja, usa-os para seus mais perversos intentos.
 
 
A tragédia maior dos perdidos é que eles não sentem a necessidade de conhecer Jesus. Eles vivem sem esperança e, longe do Criador, quer queiram, quer não, são súditos do império das trevas. Essas pessoas andam segundo o curso desse mundo, do modo como deseja o príncipe da potestade do ar, o qual opera em todos os não-salvos.
 
Agora, entre os que se dizem cristãos, quantos realmente o são?
 
Dentro das igrejas evangélicas, muitos estão somente praticando rituais religiosos. Será que possuir o cartão de membro irá ajudá-los no Grande Dia?
 
A vida eterna começa quando aceitamos o Senhor Jesus como Salvador e Senhor e pautamos nossas atitudes pelos Seus ensinamentos. Dessa forma, passamos pela porta estreita e andamos pelo caminho apertado, que nos leva à felicidade eterna. Alcançamos o Céu quando cremos, de fato, em Jesus e não quando reconhecemos que Ele existe, que é bom e é o único Caminho.
 
A rebeldia aos mandamentos do Senhor é uma declaração de que, realmente, não cremos nEle, não Lhe obedecemos e não O amamos. Todos aqueles que fazem o que acham melhor e agradam constantemente à carne manhosa jamais verão o Reino de Deus.
 
Grandíssimo é o número de “cristãos” que não conhecem a vida. Eles vegetam em nossas igrejas, enquanto comentam com despeito sobre aqueles que praticam a Palavra e, por isso, recebem bênçãos, enquanto eles nada conseguem.
 
Como mudar isso?
 
Basta crer, de fato, no Filho de Deus.
 
 
 
Em Cristo, com amor,
 
R. R. Soares

sexta-feira, 20 de junho de 2014

PROIBIÇÃO DE DISCURSO DE FORMATURA









Escola proíbe estudante cristão

 de fazer discurso de formatura

 que expressava sua fé

 
 
 

 
Escola proíbe estudante cristão de fazer discurso de formatura que expressava sua fé
 
 
O estudante norte americano Brook Hamby teve
 seu discurso de formatura censurado
pela escola na qual estudava por
querer expressar em sua fala sua fé cristã.
 
A escola de ensino médio “Brawley Union”,
localizada no estado da Califórnia,
rejeitou três propostas de discurso feitas por Hamby,
porque os textos continham
inspiração em sua fé.
 
 
 
 
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Segundo o The Christian Post, o estudante desejava falar aos seus colegas e outras pessoas presentes na cerimônia de formatura sobre como é inspirado por sua fé, mas teve os esboços de seu discurso negados pela escola. Em resposta à censura, ele decidiu quebrar o protocolo e usar seu momento de discurso para falar sobre a censura que sofreu.
 
- Ao vir diante de vocês hoje, apresentei três rascunhos de meu discurso, todos foram negados por causa do meu desejo de compartilhar com vocês meus pensamentos pessoais e inspiração: a minha fé cristã – afirmou Brook Hamby no palanque de sua formatura.
 
A quebra de protocolo e, sobretudo, o discurso do estudante geraram comentários e muita polêmica entre as pessoas presentes na formatura. Em sua fala, o aluno acrescentou ainda que nenhum ser humano cumpriu o seu propósito agradando aos outros.
 
- Nenhum homem ou mulher jamais conseguiu verdadeiramente seu propósito por conta de viver para os outros ou sem se posicionar sobre o que sabiam em seu coração, sobre o certo e o errado – afirmou o estudante, que ainda citou a Bíblia como “o maior best-seller de todos os tempos na História”.
 
Hamby reforçou seu discurso de protesto contra a escola lendo o trecho de Mateus 5:13, que diz: “Vocês são o sal da terra, mas se o sal perder o seu sabor, como pode ser feito salgado novamente? Já não é bom para nada, senão para ser lançado fora e pisado”.
 
 
 
 
Foto de Emilio Bertinato.
 
 
 
 
 
 

Outros estudantes que quebraram

o protocolo do discurso para expressar sua fé

 
 
 
Brook Hamby não foi o primeiro estudante norte-americano a ignorar a censura de sua escola e surpreender a todos expressando sua fé durante o discurso de formatura. Em junho de 2013, Roy Costner IV, de 18 anos, rasgou o seu discurso pré-aprovado pela “Liberty High School”, em Pickens County, na Carolina do Sul (EUA), e recitou uma oração em sua cerimônia de formatura.
 
O ato de Costner foi um protesto contra a proibição feita pela escola de que orações fossem feitas nas suas dependências, depois de “reclamações” de grupos como a American Civil Liberties Union e Freedom From Religion Foundation.
 
Outro caso de censura aconteceu em 2012 em Oklahoma quando Kaitlin Nootbaar ganhou o título de orador oficial em sua escola, mas teve seu diploma negado por usar a palavra “inferno” em seu discurso de graduação.
 
 
 
 
Avatar de Dan Martins Por Dan Martins em 18 de junho de 2014 
 
FONTE: GOSPEL +

ORANDO PELA COPA DO MUNDO





Igreja da Inglaterra

entra no clima

 da Copa do Mundo e

lança preces oficiais para

os fiéis que desejam

orar pelo evento

 
 

 
Igreja da Inglaterra entra no clima da Copa do Mundo e lança preces oficiais para os fiéis que desejam orar pelo evento
 
 
A Igreja da Inglaterra entrou no clima
da Copa do Mundo e
lançou 5 preces oficiais para o evento,
para que seus fiéis orem pela seleção do país.
 
 
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As preces foram escritas pelo bispo de Leeds, reverendo Nick Baines, que já havia lançado preces para pedir as bênçãos divinas sobre a celebração e união do país que sediou a Copa de 2010, África do Sul.
 
 
O reverendo afirmou que Deus não toma partido em disputas esportivas, e que há coisas mais importantes pelas quais orar, mas ressaltou a importância simbólica que a Copa do Mundo pode ter se ela for lembrada como uma possibilidade de união e alegria.
 
 
 
Deus não é partidário e há coisas maiores para orar por todo o mundo, sobretudo no Iraque, Nigéria e Sudão, para citar apenas três. Uma oração de coração expressa nossos desejos de forma honesta e nos permite enxergar a Deus, ao mundo e outra situações que venham a ser alteradas por nossa oração. Minha esperança é que a Copa do Mundo seja um lembrete da alegria de uma nação se unindo em uma causa comum – algo que em si é digno de comemoração”, disse o reverendo, justificando-se.
 
 
 
Dentro da coerência de seu argumento, o Nick Baines escreveu também uma prece para aqueles que não se interessam pela Copa do Mundo, de acordo com informações do Huffington Post.
 
 
Confira as preces escritas pelo reverendo:
 
 
 
Prece 1
 
Uma oração pela Copa do Mundo
 
 
 
Senhor de todas as nações, que interpretou o cosmos à existência, guia, guarda e protege todos os que trabalham ou jogam na Copa do Mundo.
 
Que todos encontrem nesta competição uma fonte de celebração, uma experiência de humanidade comum e uma atitude crescente de generosa esportividade com os outros.
Amém.
 
 
 
 
Tumbas escavadas na rocha de Myra, Turquia 

via Link+Mais
 
 
 
Prece 2
 
Uma oração pelo Brasil
 
Deus das nações, que sempre chamou o seu povo para ser uma bênção para o mundo, abençoe todos os que participam da Copa do Mundo.
 
Sorria para o Brasil que sedia o evento, e às nações representadas na competição e para aqueles que viajam para participar a festa.
Amém.
 
 
Prece 3
Uma oração para aqueles que
simplesmente não se interessam pela Copa
 
 
Senhor, como todos são agarrados com a febre da Copa do Mundo, nos abençoe com entendimento, fortaleça-nos com paciência e conceda-nos o dom da simpatia, se necessário.
Amém.
 
 
Prece 4
 
Orações para a equipe de futebol da Inglaterra
 
Oh Deus…
 
 
Prece 5
 
 
Deus, que transformou o cosmos em ser, por favor, ajude a Inglaterra a redescobrir suas pernas, seus olhos e sua fome: que eles possam executar de forma mais clara, passar mais de perto e apreciar o jogo de forma interessada. Amém (Baseada na oração comemorativa do bispo Richard, de Chichester, em 1253 e usada pela Igreja da Inglaterra em 16 de Junho de cada ano).
 
 
Redentor misericordioso, que deu a seu bispo Richard um amor de aprendizagem, um zelo pelas almas e uma devoção aos pobres: fazei que, incentivado por seu exemplo, possamos saber mais claramente, te amo mais intensamente, e segui-lo mais de perto, dia após dia, com o Pai e o Espírito Santo que está vivo e reina, um só Deus, agora e para sempre. 
 
 
 
 
 
Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 18 de junho de 2014 
 
FONTE: GOSPEL +

UM NOVO DIA DE PENTECOSTES







Grupo de líderes cristãos

vai promover campanha

 de oração por um novo

Dia de Pentecostes  em 2033

 
 

 
Grupo de líderes cristãos vai promover campanha de oração por um novo Dia de Pentecostes em 2033
 
Um grupo de líderes cristãos
se reuniu em Jerusalém para
 orar e pedir a Deus
um novo Dia de Pentecostes,
só que desta vez,
em escala global.
 
 
 
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O grupo, denominado Empowered 21 (E-21), quer que um segundo pentecostes seja um objetivo em comum das igrejas ao redor do mundo:
 
É incrível ver como muitos líderes maravilhosos que Deus tem levantado para a parceria com este objetivo de ver cada indivíduo tocado por um encontro real com o Espírito Santo até o ano de 2033. É impressionante”, afirmou Bill Johnson, pastor da Bethel Church.
 
 
Segundo informações do site da rede Christian Broadcasting Networking o E-21 está organizado para promover um comprometimento global com o propósito do novo pentecostes.
 
 
 
Hoje à noite nós entramos na história e viemos para adorar o Rei de Jerusalém, que é o nosso Senhor Jesus. Nossa grande visão é maior do que todos nós. Ele sai de Habacuque 2: 14 que o conhecimento e a glória do Senhor cobrirá a terra como as águas cobrem o mar. E a grande visão é que cada pessoa na Terra terá um encontro autêntico com Jesus Cristo através do poder e da presença do Espírito Santo no Pentecostes de 2033″, afirmou Billy Wilson, diretor do E-21.
 
 
 
 
Foto de Blogo.
 
 
 
 
O primeiro pentecostes foi registrado no livro de Atos, há dois mil anos atrás, e os planos do E-21 são que no dia 24 de maio de 2015 os cristãos de todo mundo orem por um novo os organizadores da P-21 está convidando os cristãos de todo o mundo para orar por um novo pentecostes nesta geração.
 
 
Você sabe que em Atos 1: 8 Jesus disse depois que o Espírito Santo vem sobre você, você será uma testemunha em Jerusalém, em primeiro lugar, na Judéia, Samaria e até os confins da terra. Assim, o tema da conferência é ‘Até os confins da terra’”, explicou Wilson.
 
 
 
Estamos convidando os crentes de todo o mundo a convergir a Jerusalém para celebrar o Espírito Santo, e olhar para o que significa ser cheio do Espírito no século 21 e também orar por uma nova geração a experimentar Deus”, disse o diretor do E-21.
 
 
 
 
O doutor Paul Dhinakaran, integrante do grupo, disse que crê na união do povo cristão:
 
Eu vejo Empowered 21 como o Corpo se unindo novamente. É tão importante, então é tão necessário. Quando os irmãos vivem em união, o Senhor ordena a bênção. E eu acredito que a bênção do tempo final é o derramamento do Espírito Santo”.
 
 
 
 
Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 18 de junho de 2014 
 
FONTE: GOSPEL +