7 frases do papa Francisco que
incomodam as mulheres
“Que seja uma castidade frutífera, uma castidade que gere filhos e filhas na igreja. A mulher consagrada é uma mãe, ela deve ser uma mãe, não uma solteirona. Perdoem-me por falar assim, mas a maternidade da vida consagrada, sua fertilidade, é importante.”
- Discurso a freiras de todo o mundo em 8 de maio de 2013
“É preciso ampliar as oportunidades para uma presença mais forte das mulheres na igreja. Desconfio de uma solução que possa ser reduzida a uma espécie de ‘masculinidade de saia’, porque a mulher é feita de maneira diferente do homem. Mas o que ouço sobre o papel das mulheres com frequência é inspirado por uma ideologia de machismo.”
- Entrevista a publicações jesuítas, setembro de 2013
Pergunta: "Vossa Santidade enxerga um pouco de misoginia no pano de fundo (de suas referências às mulheres principalmente como mães e esposas, em vez de líderes)?"
Resposta: "O fato é que a mulher foi tirada de uma costela." (O papa solta uma risada.) "Estou brincando, isso foi brincadeira."
- Entrevista ao jornal Il Messaggero, 29 de junho de 2014
Pergunta: "Podemos esperar algumas decisões históricas de Vossa Santidade, como colocar uma mulher na direção de um departamento do Vaticano?"
Resposta: (Francisco ri novamente) "Bem, os pastores muitas vezes acabam recebendo ordens de suas empregadas!"
- Entrevista ao jornal Il Messaggero, 29 de junho de 2014
“Encontramos em muitas partes uma impressão geral de cansaço e envelhecimento, de uma Europa que hoje é uma ‘avó’, que já deixou de ser fértil e vibrante. O resultado é que as grandes ideias que inspiraram a Europa no passado parecem ter perdido sua atração...”
- Discurso ao Parlamento Europeu, 5 de novembro de 2014
“No contexto da composição cada vez mais diversificada da Comissão, quero chamar a atenção para a presença maior das mulheres – mas ela ainda é insuficiente. Elas são os morangos em cima do bolo, mas queremos mais!”
- Discurso na Comissão Teológica Internacional, 5 de dezembro de 2014
“Quando a igreja não evangeliza, quando a igreja se freia, quando ela se fecha em si mesma, mesmo que seja bem organizada, que tenha um organograma perfeito, que tudo esteja certinho, tudo esteja arrumadinho – falta alegria à igreja, falta paz, e assim ela se torna uma igreja desanimada, ansiosa, triste, uma igreja que mais parece uma solteirona que uma mãe, e essa igreja não funciona, é uma igreja num museu. A alegria da Igreja é dar à luz."
- Homilia na missa matinal, 9 de dezembro de 2014
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