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quarta-feira, 11 de março de 2015

O VÍCIO DE MENTIR !!!


 
Fuja das relações com Viciados em mentiras


Fuja das relações com Viciados em mentiras





 
VICIO DE MENTIR !!!
 

A MENTIRA

A MENTIRA! Sobre a mentira e quem mente A mentira só dura enquanto a verdade não chega É uma declaração feita por alguém que acredita ou suspeita que ela seja falsa, na expectativa de que os ouvintes ou leitores possam acreditar nela. Portanto uma declaração verdadeira pode ser uma mentira se o falante acredita que ela seja falsa; e histórias de ficção, embora falsas, não são mentiras. Dependendo das definições, uma mentira pode ser uma declaração falsa genuína ou uma verdade seletiva, uma mentira por omissão, ou mesmo a verdade se a intenção é enganar ou causar uma ação que não é do interesse do ouvinte. “Mentir” é contar uma mentira. Uma pessoa que conta uma mentira, em especial uma pessoa que conta mentiras com freqüência, é um “mentiroso”. A mentira corrói, dilacera e destrói vidas… Os mentirosos compulsivos já estão habituados a mentir que, eles próprios, acreditam no que dizem, como sendo verdade.

Pseudolalia - uma doença

 
Um ex-colega meu de outras vidas arranjou numa altura especifica a justificação para alguns actos que nós achavamos estranhos, em jeito de brincadeira, descobriu no mundo Web esta doença, que segundo a explicação assentava que nem uma luva.
 
 
 

A mentira faz parte da vida do ser humano. É utilizada para agradar pessoas ou escapar de situações desconfortáveis, mas em alguns casos, pode se tornar patológica.
A Pseudolalia
é uma mentira compulsiva resultante de um longo vício de mentir. Assim como o cleptomaníaco, que rouba objetos sem valor pelo vício de roubar, o mentiroso compulsivo mente por mentir.

O que diferencia a mentira patológica ou pseudolalia da mentira “socialmente aceita” é a ausência de culpa, a intencionalidade e a freqüência com que o indivíduo pratica o ato.


As pessoas perdem lenta e gradualmente a consciência da gravidade da doença que vão adquirindo, porque a sua realidade vai perdendo cada vez mais sintonia com o real.


A mentira é um grande problema quando denuncia uma dificuldade na aceitação da própria realidade; existem pessoas que chegam ao ponto de não saber mais o que é a verdade. A prática freqüente de viver uma situação imaginária pode ser o resultado de uma profunda insegurança emocional, além de traumas de infância.



A atitude funciona como um mecanismo de autodefesa para pessoas que apresentam um quadro de carência acentuada e baixa auto-estima. Pessoas vítimas de uma educação julgadora, imposições, disciplinas rígidas e que por vezes vivem dominadas com autoritarismo, são fortes candidatas à doença.


O vício de mentir é um ato inconsciente e perante a mais simples situação, a fuga à verdade brota espontânea e como uma repetição compulsiva, criando verdades inexistentes. A pseudolalia pode conduzir a graves distúrbios de personalidade, podendo a vítima da doença acabar perdendo a sua individuação e viver num mundo real criado imaginariamente, comportando-se de uma forma que dificulta o contato humano.


Nesses casos, só com tratamento é possível reverter o quadro.


Pois é, eu ao contrário do texto acima, penso que dificilmente as pessoas que sofrem desta doença conseguirão melhorar ou até mesmo curar-se...

Temos exemplos disto, quer no mundo do futebol (arbitros, dirigentes desportivos) quer no mundo do trabalho, em que as pessoas se vão habituando ao seu mundo imaginário e fora da realidade, quer no nosso meio, neste caso conheço alguns (que até me são próximos) que andam doentes há muitos anos....É a vida

Qual o tratamento para Pseudolalia?

O que irá diferenciar a mentira patológica ou pseudolalia da mentira branca – aquela socialmente aceita – é a ausência de culpa, a intencionalidade e a freqüência com que o indivíduo pratica o ato. Mas é preciso esclarecer: a pseudolalia não é uma doença, e sim o sintoma de outras patologias mentais. Pessoas submetidas durante a infância a altos índices de disciplina, assim como indivíduos com baixa auto-estima, são mais propensos a desenvolver o sintoma. Como exemplo uma pessoa que se sente inferiorizada e usa a mentira para criar um ideal de pessoa.

Adolescentes e adultos apresentam a “doença” com maior freqüência que as crianças, pois somente a partir dos 5 anos de idade o ser humano é capaz de discernir a realidade da fantasia. O desenvolvimento nos adultos é considerado pelos especialistas mais puro, se comparado ao dos adolescentes, que estão passando por mudanças hormonais.


Para que haja o tratamento da mentira é necessário, em primeiro lugar, a identificação da doença de base responsável pela sua manifestação. A psicoterapia em conjunto com o uso de remédios é utilizada como controle, pois assim como os transtornos mentais a pseudolalia não possui cura.

                                      
                                         Mitomania
É um distúrbio de comportamento, um distúrbio de conduta que pode ser sério e pode estar associado a casos de depressão, a transtornos de personalidade e que em alguns
casos podem levar até ao suicídio.


   Como se detecta isso?
 Raramente um sujeito procura ajuda terapêutica ou ajuda de um psiquiatra porque ele está tão envolvido naquela fantasia que ele não se dá conta de que ele está doente, de que tem um problema. E na verdade, ele precisa acreditar nisso como uma compensação interna, de faltas que ele tem, de carências que ele tem. O mitômano não mente sobre tudo, como um mentiroso compulsivo, com objetivos de ter vantagens. Ele mente sobre um ponto específico, de onde vem o problema dele, as carências dele. Por exemplo, uma criança com esse problema pode mentir para as coleguinhas que ela teve um final de semana maravilhoso com o pai e na verdade, ele é um pai agressivo, um pai ausente. Então, ela mente especificamente sobre a relação dela com o pai, como uma necessidade de compensação por uma falta.Por exemplo, um homem que nunca se deu bem com mulheres, que teve dificuldades com relacionamentos interpessoais, ele conta para os amigos que ele fez isso ou aquilo e que a namorada dele é isso ou aquilo, mas é mentira. E ele não necessariamente mente sobre outros pontos. Ele pode ser muito honesto com relação a questão financeira ou a outras coisas, mas sobre isso ele mente. Essa é a diferença entre uma pessoa com mitomania e um mentiroso compulsivo.

 Mentirinhas do dia-a-dia podem desencadear na mitomania? 
Eu acredito que uma pessoa que minta muito também corra o risco de começar a acreditar em suas mentiras. Mas se ela tiver uma estrutura de personalidade 'normal', ela não vai se tornar um mitômano. E o mitômano, em um nível, ele tem consciência de que aquilo não é real, mas eles precisam acreditar naquela mentira porque isso é uma forma de equilibrá-lo internamente porque alguma realidade específica é muito dura, como o caso da criança.

É normal que as crianças contem mentiras? 
Sim. Alguns psiquiatras consideram as mentiras parte do mundo infantil. E, claro, se isso começa a se repetir, a ficar intenso, os pais precisam tomar uma providência de levar aquela criança para fazer uma avaliação. Ela pode estar apresentando algum problema. Até saber porque esta criança está mentindo. É muito comum que as crianças mintam sobre suas notas porque elas estão evitando que os pais castiguem, briguem, fiquem zangados com ela. Pode mentir sobre um objeto que ela quebrou porque tem medo de apanhar. Mas se isso começa a se repetir, existe um problema e é valioso que os pais chequem qual é esse problema. Ás vezes, o problema está nos pais. Se eles são  duros, muito rudes ou castigadores eles estão estimulando que a criança minta.

As pessoas podem se tornar reféns das mentiras?
 Sim, porque ela vai criando aquela fantasia que depois pode ficar insustentável. Ela precisa criar coisas para justificar aquela mentira e ás vezes são muito piores que a mentira inicial que ela criou. E isso é angustiantes. O sujeito com mitomania fica muito angustiado se ele for exposto, se alguém descobre.

Qual a faixa etária que mais sofre com isso?
 Geralmente na infância e na adolescência. Eu já recebi casos de adultos, mas são muito mais raros.

 Como é o tratamento?
Com psiquiatra e psicólogos, porque a mitomania pode estar ligada a outras coisas. Além disso, é preciso um apoio muito grande da família.


Claudia Silva 
 
 
FONTE: http://pseudolaliaemitomania.blogspot.com.br/2010/09/vicio-de-mentir.html

 

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