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sábado, 28 de abril de 2012

O MODO CERTO DE AMAR A DEUS

A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém!

Efésios 6.24

Praticamente todos garantem amar o Senhor, mas Jesus já definiu muito bem quem O ama (Jo 14.21). Quem não cumpre os mandamentos divinos de todo o coração prova que seu sentimento por Cristo não é sincero. Portanto, ainda que mentir pareça ser a única saída, não se pode agir desse modo, pois a graça celeste só está com quem ama o Altíssimo com sinceridade.

Seguidores de todas as religiões garantem que amam a Deus. Sem dúvida, a maioria é sincera em suas declarações, porém suas atitudes provam que isso não é verdade – ou então o Senhor não Se importa com as práticas dessas pessoas, o que também é mentira. Se o homem não seguir a Escritura, o que fizer para provar seu amor ao Altíssimo não será amor. Logo, é preciso aceitar o que Ela declara.

Ora, se a Bíblia não fosse a Palavra do Criador, onde Ele estaria que não nos teria deixado a verdadeira Regra? A coerência em tudo o que está escrito no Livro Santo serve de confirmação à sua autoria divina. Jesus foi claro ao afirmar que somente O ama aquele que tem os Seus mandamentos e os pratica. Ele nos deixou o necessário para amarmos a Deus verdadeiramente.

Quando entendemos a Palavra e conscientemente decidimos fazer dela a Direção da nossa vida, assumimos um compromisso tão ou mais sério que a própria união matrimonial. Quem se deixa levar pela tentação de não cumprir as cláusulas desse “casamento” é adúltero – e estes, diz Bíblia, não herdarão o Reino de Deus (1 Co 6.9 – ARA).

A dedicação ao cônjuge tem de ser completa; afinal, o menor deslize rompe o laço da sinceridade que deve acompanhar os dois. Se esse vínculo for rompido, tem de haver uma confissão total, sem que se esconda nenhum detalhe, pois o pedido de perdão só é aceito se nada for escondido. Quem encobre a confissão de algum delito engana a si mesmo – e vale ressaltar que a justiça divina será executada primeiro sobre os que se dizem de Deus.

Não há justificativa para quem mente. Enganar a outra parte da aliança – seja o cônjuge no casamento, seja o Senhor na obra da salvação – trará a pena da verdadeira justiça. De fato, não há um só caso em que a mentira seja tolerada, e os que não trilharem o caminho da sinceridade estarão presos nas mãos do inimigo e não terão paz.

Não se prive da graça de Deus; porém, esse mover divino em seu favor será interrompido caso lhe falte sinceridade. Corte o que o liga ao pecado, ainda que esse vínculo ocorra apenas mentalmente, pois, sem sinceridade, você se priva da ação do Altíssimo sobre sua vida. Por que pagar um preço tão alto por não amar a Deus de todo o coração?

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

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