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sexta-feira, 2 de março de 2012

VITÓRIA GARANTIDA

E Asa clamou ao SENHOR, seu Deus, e disse: SENHOR, nada para ti é ajudar, quer o poderoso quer o de nenhuma força; ajuda-nos, pois, SENHOR, nosso Deus, porque em ti confiamos e no teu nome viemos contra esta multidão; SENHOR, tu és o nosso Deus, não prevaleça contra ti o homem.” 2 Crônicas 14.11



A fé que o rei Asa tinha no Altíssimo era genuína. De fato, para ele, o Senhor era seu Deus. Engana-se quem não tem um compromisso com o Onipotente, pois, quando precisar da ajuda dEle, não poderá contar com ela. Ninguém é perfeito, porém, quanto mais nos aproximarmos da perfeição, melhor será para nós. Quem confia clama a Deus – em vez de murmurar e contar a todos o quanto sofre – e, consequentemente, sempre vence as batalhas.



Antes da peleja narrada no versículo citado, Asa dera sinais de debilidade na fé. No entanto, anteriormente, ele havia feito o que era reto diante de Deus, e, agindo desse modo, a paz e a prosperidade chegaram à terra dele. Contudo, ele se deixou levar pela tentação e se preparou para o dia em que a paz lhe fosse tirada e o inimigo surgisse. Conforme imaginou a sua alma, assim aconteceu. Por fim, ele só ganhou aquela batalha porque se lembrou do Todo-Poderoso e a Ele clamou.



Se o Senhor não for o seu Deus, você não terá fé para clamar pedindo ajuda diante de uma investida do maligno. Provavelmente, a provação que está sobre a vida de muitos membros do Corpo de Cristo surgiu por causa de atitudes simples, como, por exemplo, palavras néscias ou práticas de alguns atos impensados. Asa, vendo-se em perigo, clamou ao Senhor, mas não em vão; em vez disso, ele o fez citando o que sabia a respeito da Palavra.



Ao afirmar que, para o Senhor ajudar, não importa se o homem tem muita ou nenhuma força, aquele rei reconheceu seu erro. É bom e bastante produtivo entendermos o que o Todo-Poderoso fala. Ele é tão maravilhoso que, mesmo na hora da batalha, em fração de segundos, mostra-nos o que fizemos ou deixamos de fazer para que o inimigo viesse, com toda a sua fúria, contra a nossa vida. O melhor é reconhecer que errou e suplicar ao Senhor por Seu perdão e, também, Sua ajuda.



A seguir, em sua oração dirigida pelo Santo Espírito, o rei confessou que confiava no Senhor. A oração perfeita se dá quando permitimos que o Espírito Santo nos guie – o que não é difícil, mas tem de ser feito de coração. Ao orarmos, devemos despir-nos de nossas ideias preconcebidas e, sentindo que fizemos algo errado, pedir o perdão divino imediatamente, sempre seguindo as orientações que Deus dará ao nosso coração.



O rei Asa confessou que iria contra aquela gigantesca multidão em Nome do Senhor. Desse modo, ele não perderia a batalha! Ora, quem será derrotado se lutar com fé em Nome do Senhor? Quem faz do Altíssimo seu Deus leva o inimigo a se desesperar, pois este terá de enfrentar Aquele que tem todo o poder e jamais será derrotado.



Não há homem, doença, demônio nem qualquer poder infernal que consigam prevalecer contra o nosso Deus. Portanto, guerreie em Nome do Senhor, e sua vitória será certa!



Em Cristo, com amor,



R. R. Soares

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